quinta-feira, 14 de março de 2013
Onde está o Papa na Bíblia
"E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque tu não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.
Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus."
Mateus 16:17-19
Jesus pediu a Pedro para criar a igreja de Cristo. Uma igreja que levasse os ensinamentos de Jesus para o mais extremo leste, mais extremo oeste, para o ponto mais longínquo a norte e a sul, ou seja, uma igreja UNIVERSAL (em outras palavras, Católica, que é o mesmo que universal). O Cristianismo nasceu exatamente neste momento! Então, algumas igrejas que vieram depois fazem parte de revoluções como as organizadas por Lutero e Calvino. Depois disso vieram os oportunistas que se dizem pastores enganar o povo. A igreja Católica (ou universal) foi criada por Pedro a pedido de Jesus (conforme trecho da bíblia acima) e não de interesses financeiros (como muitos pastores). O Papa é o sucessor de Pedro (e não de Jesus como muitos dizem erroneamente). Ele é o bispo de Roma e de lá comanda a igreja. A igreja tem defeitos? Sim, sem dúvida alguma. E qual o motivo? Porque é comandada por homens! Homens como você e eu. Agora, cabe a Deus julgar estes homens, e não a nós. A nós cabe a adorar e bendizer o nome de Deus, conforme está nas escrituras:
"Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor." 1 Coríntios 4:5
Tudo o que disse é fundamentado na Bíblia. Alguns dizem que a Bíblia é uma invenção do homem. Pois bem, se a Biblía não é real, cá entre nós, a pessoa (ou pessoas) que escreveram a Bíblia tinham que ser muito criativas para dar tantos detalhes e contar histórias tão impressionantes.
A Bíblia é a Palavra de Deus para nós, vamos meditar nela dia e noite para que possamos alcançar nossa santidade.
sábado, 9 de março de 2013
Sede Vacante
Por Tácito Coutinho
A Igreja está “no olho do furacão”, está em evidência e suas “entranhas” são esmiuçadas, exploradas... Levantam hipóteses, fazem conjecturas, proclamam crises, descobrem dossiês... e o papa? Será um brasileiro? Europeu? Conservador ou liberal?
A oportunidade serve para que se levantem as mais diversas bandeiras que vão desde as uniões homo afetivas até a questão do celibato e ordenação feminina.
A chamada “crise” justifica as mais diversas e estranhas opiniões. Acusações seculares – o papado na Idade Média, a vida palaciana no Vaticano do Renascimento – são feitas novamente por alguns que se identificam como cristãos, mas que não participam de nenhuma Igreja, que “seria uma invenção humana”. Ora!
Os problemas (inegáveis e indesculpáveis) de abusos, corrupção e descaso pastoral aparecem agora como responsáveis pela “crise” que a Igreja atravessa, dando a entender que esses problemas são exclusividade da instituição eclesial.
Não querendo polemizar, tampouco ser advogado da Igreja (ela tem Outro Advogado) ou apologista, parece-me que vivemos “em crise”: a morte de Hugo Chaves trouxe a crise ao chavismo; a derrota de um time provoca a crise do referido time com protestos contra o técnico e diretoria; a queda do PIB causa a crise econômica; a redução do IBOPE inaugura a crise de audiência deste ou aquele programa... Será que não devemos falar de uma crise mais abrangente? A crise de sentido?
O assédio a Igreja e o apetite por descobrir suas mazelas parecem-me, na realidade, a busca de um “bode expiatório”, uma “Geni” (Chico Buarque) em quem “jogar pedra, em quem cuspir”. Parece-me uma catarse dos males da sociedade que a Igreja, como parte desta mesma sociedade, não está isenta. Olhando as recentes notícias, já esquecidas, falou-se da “crise” da segurança (os ataques em Santa Catarina); da crise de responsabilidades (boate Kiss em Santa Maria); da crise da administração pública (desastre de Xerém); sem falar nas crises permanentes: corrupção no Congresso, das Secretarias e secretários de governo, da violência urbana, mensalões e mensalinhos... Não que isso justifique ou minimize, como afirmei acima, os problemas da Igreja.
Objetivamente a sucessão do Papa é um problema (problema!?) que cabe a Igreja resolver, e ela possui os meios legais e os meios da fé para fazê-lo. A renovação da Igreja e reordenação moral de seus quadros é um dever de fé que incidirá sobre os ombros do próximo Papa, portanto, é preciso isenção, serenidade e oração.
Mas as especulações continuarão e os palpites (alguns sérios e fundamentados e outros “chutes”) estarão na ordem do dia...
Renúncia do Papa Bento XVI
O dia 11 de Fevereiro de 2013 tinha tudo para ser uma segunda-feira como outra qualquer, porém, uma notícia vinda do Vaticano sobre a renúncia do Papa Bento XVI surpreendeu o mundo. A decisão foi do próprio Papa que marcou como dia 28 de Fevereiro de 2013 a entrega da posição de líder da Igreja. Decisão como esta havia sido feita em 1415 quando o papa Gregório 12º renunciou o seu pontificado.
Papa bento XVI é o 265º Papa e foi eleito no ano de 2005 após o falecimento do Beato João Paulo II. Aos 78 anos, foi o Papa mais velho a ser eleito em 300 anos. A mídia em geral por todo mundo realiza especulações a respeito do que teria levado o Santo Padre a renunciar o seu pontificado. Em um artigo publicado na semana do dia 14 de Fevereiro, o padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior da Arquidiocese de Cuiabá(MT) destaca que “apesar do grande sentimento de vazio e de perplexidade deste momento solene de nossa história, nada nos autoriza moralmente a duvidar do gesto do Santo Padre nem deixar de depositar em Deus nossa confiança”. O artigo na integra está disponível no site da Canção Nova.
Bento XVI foi um Papa corajoso que não teve medo de enfrentar acusações injustas, não se curvou diante de tantas blasfêmias contra ele como a recente e deplorável peça de teatro da PUC de São Paulo (Decapitando o Papa). Soube interpretar e defender o Concílio Vaticano II dos ataques injustos que recebeu dos ultraconservadores e dos ultramodernos, estes últimos que querem ver um “rompimento da Igreja com seu passado”. Com fé e determinação, deu continuidade à “Primavera da Igreja”, a qual o Concílio nos trouxe, como disse João Paulo II. Agora nos deixa o “Ano da Fé” e a proposta de uma nova evangelização.
No dia 17 de fevereiro na tradicional oração do Angelus na Praça de São Pedro, o Santo Padre pediu orações para si e para seu sucessor e, ao refletir sobre o evangelho das “tentações de Jesus”, o Papa alertou os cristãos para a necessidade de rejeitar os apelos “do egoísmo, do orgulho, do dinheiro e do poder”.
Como seus antecessores, Bento XVI deixa um grande legado não somente para a Igreja, mas também para o mundo todo. Mas o seu maior legado é o gesto de profunda humildade e desapego. Em um tempo em que todos se apegam a status, ao poder e querem se promover de toda forma, vemos um papa corajoso, coerente e fervoroso que, em um ato de desprendimento das coisas terrenas, eximindo de sua autoridade, renunciou seu pontificado, o cargo mais alto da igreja, para se isolar em um mosteiro de clausura no Vaticano e rezar por todos nós.
(Artigo publicado também no jornal da Paróquia Santa Mena - PASCOM Santa Mena)
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Dez conselhos de Dom Bosco aos pais
A santidade deve ser cultivada desde os primeiros dias de vida, passando por toda infância até a vida adulta.
Dom Bosco apresenta 10 conselhos aos pais de como tratar de seus filhos para que sejam santos.
1. Valorize o seu filho. Quando respeitado e estimado, o jovem progride e amadurece.
2. Acredite no seu filho. Mesmo os jovens mais ´difíceis´ trazem bondade e generosidade no coração.
3. Ame e respeite o seu filho. Mostre a ele, claramente, que você está ao seu lado, olhe-o nos olhos. Nós é que pertencemos a nossos filhos, não eles a nós.
4. Elogie seu filho sempre que puder. Seja sincero: quem de nós não gosta de um elogio?
5. Compreenda seu filho. O mundo hoje é complicado, rude e competitivo. Muda todo dia. Procure entender isto.Quem sabe ele está precisando de você, esperando apenas um toque seu.
6. Alegre-se com o seu filho. Tanto quanto nós, os jovens são atraídos por um sorriso; a alegria e o bom humor atraem os meninos como mel.
7. Aproxime-se de seu filho. Viva com o seu filho. Viva no meio dele.Conheça seus amigos. Procure saber onde ele vai, com quem está. Convide-o a trazer seus amigos para a sua casa. Participe amigavelmente de sua vida.
8. Seja coerente com o seu filho. Não temos o direito de exigir de nosso filho atitudes que não temos. Quem não é sério não pode exigir seriedade. Quem não respeita, não pode exigir respeito.O nosso filho vê tudo isso muito bem, talvez porque nos conheça mais do que nós a ele.
9. Prevenir é melhor do que castigar o seu filho. Quem é feliz não sente a necessidade de fazer o que não é direito. O castigo magoa, a dor e o rancor ficam e separam você do seu filho. Pense, duas, três, sete vezes, antes de castigar. Nunca com raiva. Nunca.
10. Reze com seu filho. No princípio pode parecer “estranho”. Mas a religião precisa ser alimentada. Quem ama e respeita a Deus vai amar e respeitar o seu próximo. “Quando se trata de educação não se pode deixar de lado a religião”.
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Pureza no coração
Olá irmãos e irmãs! A Paz do Senhor esteja convosco!
Alguns dias atrás eu li uma mensagem bonita no Facebook da Canção Nova, ela dizia assim:
"A pureza de coração é uma bem-aventurança, um caminho seguro para a felicidade. Quanto mais buscamos a purificação do nosso coração, mais nos tornamos amigos íntimos de Deus".
A santidade é a busca continua pela pureza de nossos corações. O homem somente está pronto para ter uma vida santa quando atinge o máximo de um coração puro.
Muitas vezes pelas ruas da cidade, encontramos pessoas pedindo esmolas. Mas que tipo de ajuda elas realmente precisam? Somente do dinheiro ou de sua atenção?
Quando um irmão lhe estender a mão pedindo um trocado, não tire do bolso dinheiro, mas sim, uma palavra de carinho. Converse com ele, pois muitas vezes é o mínimo que pessoas nessa situação precisam. Pois se estão na rua significa que em algum momento ele teve uma história e algo levou ele até ali viver excluído.
Palavras de carinho, sua curiosidade sobre a vida do irmão, a conversa amistosa mesmo que por poucos minutos, pode fazer a diferença na vida de alguém que está abandonado.
Lembre-se, aquele ser ali na rua não nasceu ali. Ele teve uma história, um passado que não sabemos. Procure saber.
Alias, todos já tiveram um passado. Muitas vezes nos deparamos com pessoas ranzinzas, com coração fechado e uma vida isolada. Pessoas que não estão jogadas nas ruas, mas estão vivendo em seus lares e fazem parte da comunidade. Não julgue-as, mas tente compreender a história dessa pessoa, pois algo, em algum momento a tornou assim.
A pureza de coração está em fazer o bem com gestos, palavras e com sua dedicação aos irmãos.
Jesus tinha amigos que não eram perfeitos, viveu com paralíticos, perdoou uma prostituta e se doou aos pobres. Seguir os passos de Jesus é fazer a vontade de Deus em deixar manifestar em nós o Espirito Santo.
Sejamos santos, exemplos da pureza e do olhar de amor de Jesus.
Alguns dias atrás eu li uma mensagem bonita no Facebook da Canção Nova, ela dizia assim:
"A pureza de coração é uma bem-aventurança, um caminho seguro para a felicidade. Quanto mais buscamos a purificação do nosso coração, mais nos tornamos amigos íntimos de Deus".
A santidade é a busca continua pela pureza de nossos corações. O homem somente está pronto para ter uma vida santa quando atinge o máximo de um coração puro.
Muitas vezes pelas ruas da cidade, encontramos pessoas pedindo esmolas. Mas que tipo de ajuda elas realmente precisam? Somente do dinheiro ou de sua atenção?
Quando um irmão lhe estender a mão pedindo um trocado, não tire do bolso dinheiro, mas sim, uma palavra de carinho. Converse com ele, pois muitas vezes é o mínimo que pessoas nessa situação precisam. Pois se estão na rua significa que em algum momento ele teve uma história e algo levou ele até ali viver excluído.
Palavras de carinho, sua curiosidade sobre a vida do irmão, a conversa amistosa mesmo que por poucos minutos, pode fazer a diferença na vida de alguém que está abandonado.
Lembre-se, aquele ser ali na rua não nasceu ali. Ele teve uma história, um passado que não sabemos. Procure saber.
Alias, todos já tiveram um passado. Muitas vezes nos deparamos com pessoas ranzinzas, com coração fechado e uma vida isolada. Pessoas que não estão jogadas nas ruas, mas estão vivendo em seus lares e fazem parte da comunidade. Não julgue-as, mas tente compreender a história dessa pessoa, pois algo, em algum momento a tornou assim.
A pureza de coração está em fazer o bem com gestos, palavras e com sua dedicação aos irmãos.
Jesus tinha amigos que não eram perfeitos, viveu com paralíticos, perdoou uma prostituta e se doou aos pobres. Seguir os passos de Jesus é fazer a vontade de Deus em deixar manifestar em nós o Espirito Santo.
Sejamos santos, exemplos da pureza e do olhar de amor de Jesus.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Fé: Um grande dom de Deus
Desde pequenos ouvimos nossos pais,
avós, catequistas entre outras pessoas dizerem que precisamos ter
fé. Sabemos o poder da fé, conforme escrito pelo evangelista Lucas
no capítulo 17 versículo 6: “Se vocês tiverem fé do tamanho de
uma semente de mostarda, poderão dizer a esta amoreira: 'Arranque-se
e plante-se no mar”.
Mas a fé é um fator emocional ou
racional? Todas as manhãs ao acordarmos, a primeira atitude é abrir
os olhos. Em algum momento de sua vida, antes de abrir os olhos, você
parou e pensou: “Será que meu coração está batendo na
velocidade correta? Será que estou respirando?”. Após abrir os
olhos você se levanta. Alguma vez você ficou com medo de sair da
cama com receio de não ter chão para você pisar? Enquanto você
escova seus dentes, você já ficou preocupado se as 14:32hs você
vai respirar e se seu coração vai bater corretamente?
Irmãos, acordar, abrir os olhos,
sentir o coração bater, respirar, ouvir, levantar, andar, etc. São
atos que fazemos repetitivamente todos os dias. E não nos
preocupamos com isso pois temos fé. Não nos preocupamos na noite
antes de dormir se a cama vai sair voando pela janela e parar em alto
mar, pois sabemos que isso é impossível! Mas, é impossível ou
temos a fé de que isso não pode acontecer? Agimos diariamente com
fé: ao beber um como d'água não ficamos com medo de nos afogar,
pois confiamos em nosso corpo que fará todo o trabalho de tratar
aquela água como um bem para nossa saúde.
Em Efésios no capítulo 2:8-9, Paulo
escreve na carta para aquele povo dizendo “vocês são salvos pela
graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus;
não por obras, para que ninguém se glorie.”. Se acordamos e
realizamos tarefas simples todos os dias, algumas voluntárias e
outras involuntárias, algumas tão rotineiras que nem percebemos, é
por que Deus nos olha e, desta forma, somos salvos pela graça da fé.
E esta fé não depende de nós temos ela ou não, pois é um dom
especial de Deus.
Muitas vezes em nossas orações,
pedimos a Deus mas sem a confiança de que aquilo realmente vai
acontecer. O evangelista Mateus no capítulo 9 versículo 22 coloca
uma linda frase de Jesus: “Ânimo filha, a sua fé a curou”. Em
outras palavras, Jesus diz que o dom presente naquela mulher de
acreditar que ela seria curada a fez curar.
Há pouco tempo atrás ouvi uma
pregação de uma padre o qual foi fazer uma visita à um enfermo em
um hospital. Ao entrar no quarto, o médico, conhecido há anos do
padre, estava a checar os aparelhos conectados ao paciente. Era
possível ver pelo monitor de um dos aparelhos que a pressão
arterial estava subindo e descendo constantemente. De acordo com o
médico, quando a pessoa começa a morrer há uma oscilação muito
grande. O mesmo, que era espirita e que não acreditava no poder de
Deus, chamou o padre de lado e disse: “Padre, o senhor tem pouco
tempo para realizar suas orações, pois ele está morrendo, a pupila
já esta dilatando.
O padre foi em direção ao enfermo,
colocou suas mãos sobre os olhos dele e disse para Jesus em
pensamento: “Jesus, nós estamos apertados aqui, o Senhor e eu. Se
esse homem morrer, ele e eu vamos passar vergonha. Por favor, realiza
um milagre aqui neste local”. O pedido feito pelo padre foi com a
fé e a certeza que o homem seria curado. A mesma fé que faz com que
você não se preocupe em respirar ou fazer bater o seu coração,
pois sabe que Deus cuida de ti.
Naquele momento o monitor de pressão
cardíaco foi a 274 batimentos. E o paciente deu um enorme suspiro.
Mas o padre não desanimou, continuou a clamar a Deus. O mesmo disse
que ficou orando e ao mesmo tempo suando frio. O monitor foi
descendo. Quando chegou a 110 batimentos, o monitor apresentou menos
oscilação. Naquele instante, o médico foi ver o paciente. Durante
30 minutos não houveram mais grandes oscilações, e o estado do
enfermo que era grave tornou-se estável, até a sua recuperação
alguns dias depois.
Passado alguns meses, o mesmo padre foi
realizar uma missa no hospital. O médico disse que depois daquele
dia começou a acreditar no poder de Jesus. Começou a frequentar e
participar na igreja.
A fé em Deus permite que tenhamos
força em nossa caminhada. Acreditar que tudo o que pedimos e
acreditamos acontecerá é um dos maiores dons dados por Deus a nós.
Tiago (Tg 1:6) afirma com veemência para que peçamos, “porém,
com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda
do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra
parte.”
Pela fé irmãos, oremos crendo
realmente que Deus está nos ouvindo e olha por nós.
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